Todos
os dias, estamos nos relacionando com pessoas que não temos nenhuma informação
sobre elas, exceto algumas que já fazem parte de nosso currículo de
relacionamento e podemos conhecer mais através de amizades, conquistas, serviços,
e escolas.
Independente
de idades, ao se fazer uma amizade é sempre bom, e traz muitos benefícios tanto
para a pessoa que é conhecida quanto à pessoa que se conhece. Ao viver um tempo
e criar laços de afinidade, como dizem os jovens de hoje!
Mas,
qual a finalidade de eu dizer tudo isso, claro caros leitores (as), tenho um
propósito. Quando criamos esses Universos entre pessoas, seja qual a finalidade
de aproximação, seja verbalmente fisicamente, como disse antes isso gera
prazer, que é absorvido e traduzido denominado a palavra felicidade. Temos uma
ferramenta que é direcionada pelo cérebro chamado ceretonina a substância do
prazer, em que gera essa felicidade.
Pois
lhe digo que a Felicidade é gerada por uma ação que vem de fora, que soma com a
de dentro e a reação dessas duas substâncias gera a Felicidade que é visível em
sorrisos nos rostos de todos. Isso pode classificar de Habilidade (s). Mas digo
mais, a Felicidade nunca esteve presente dentro de nós mesmos, a não ser por uma
ação, que é limitada. Sim a felicidade é limitada.
Se
o momento em que se encontra por um período longo e mesmo assim estiver Feliz,
é por que alguma ação não foi terminada e faz com que se alimente inconscientemente
prolongando sua felicidade, porém é limitada. E digo mais caros seguidores e
visitantes, que quando achamos que a felicidade é um sentimento que possa nos consumir,
ela não tem essa credibilidade em fazer isso, pois ela é limitada.
E
com isso temos que nos renovar a cada dia que passa. Caros ouvintes, informo
que devemos sim ser felicidades por finalidade de ser limitado. Caso contrário
não teria hipótese.
Quero
deixar bem claro que o meu objetivo não é de forma alguma tentar convencer-vos,
e sim apenas de EXPANDIR CONHECIMENTO, tendo outro campo de visão. Por isso não
percam as minhas teses, logo mais... (...).
Autor:
Aron Laubstein Moreira