segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A Superficialidade Extrema




Caros Leitores (as), estamos de volta com as Sínteses. Devido estado de manutenção. Tratamos nesta síntese o seguinte tema ‘’ A superficialidade Extrema‘’. Mas esta superficialidade refere-se a quem? É exatamente através desta pergunta que desenvolvo esta Síntese.

O superficial sempre me deixou encasquetado, por justamente ser o contrário de natural. Em que  é forçado a se forçar. Podemos vivenciar estes meios através de ambiente Corporativos, familiares, escolares e por aí vai.

E a questão a qual levanto, é justamente como um indivíduo possa ser tão Superficial ao ponto de sobressair muito bem? O ambiente favorece e te força a ser superficial? Mas o indivíduo que não se coloca neste meio da Superficialidade  se mistura com o meio, passa a sofrer alterações instantâneas? Não deveria ser ao contrário, pois ser oposto a qual se dá a Naturalidade? Hipóteses levantam questionamentos ainda mais críticos, devido o papel a qual cada indivíduo apresenta em determinados ambientes. Eis a informação em que conhecide com o que o tema aborda. Mas mesmo assim não é sólido o bastante.

Então, pensei em outra possibilidade que faz muito mais sentido das demais. O indivíduo que sofre uma alteração de Status, em que o mesmo vive na naturalidade passa a viver no Superficialismo, é induzido involuntariamente, gerando um prazer constante a qual faz com que o próprio indivíduo não sinta que está deixando de lado seu status natural, e passa ser superficial. Já em relação aos demais é bem visível, porém não sofre alteração alguma, pois os mesmos que induziram o indivíduo logo aceitam ao meio, tornando mais um entre os mesmos.

Caros Leitores (as) percebem como a relação entre status de Personalidade e induções Culturais influenciam de uma forma sútil, mas que se dá uma proporção extrema.

Leitores (as) informo que, esta Síntese não tem por objetivo de convencê-los, mas de levar a olhar de uma forma diferente, levando consigo um Espírito mais crítico e observador.

Auto: Aron Laubstein Moreira

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O poder do aproveitamento


Caros Leitores (as).

É com grande honra e carinho que os recebo para apreciar as sínteses aqui postadas. Estive observando as características do comportamento do ser humano. O comportamento das pessoas mudam drasticamente, porém, com o decorrer do dia, não conseguimos observar os detalhes ao ponto de levar isto ao pé da letra. Esta é a razão da criação desta síntese.

Eu havia dito anteriormente que o ambiente favorece na questão do poder que o ser tem para controlar a sua vida. Por exemplo: O indivíduo necessita fazer uma determinada ação em que é levado a sair de seu ambiente, ou seja, isto causará uma dramática mudança neste ambiente a qual os demais indivíduos atuam. Porém com esta facilidade de locomoção, ou pelo próprio fato da necessidade, acaba-se que os demais aprovam, o que não me convenceu. Analisando as situações tive a sensação de desejo que não teria se estivesse em um outro ambiente qualquer.

Caros leitores (as), conseguem identificar? Serei mais específico.  Quero mostrar que o indivíduo, por mais que não sinta prazer em sair de seu ambiente de trabalho, necessita realizar outras coisas e pode se tornar uma vítima de sua própria precisão. Não quero mostrar o lado negativo da situação!

O poder do aproveitamento é extremamente válido, porém pode prejudicar os demais que estão presentes neste ambiente ao qual se está adentrando. Caros leitores (as), venho apenas expor uma linha de pensamento, que não tem por finalidade convencê-los e sim produzir outras formas de pensar.

Autor: Aron Laubstein Moreira

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

FÉ : Atributo de Vontade !


Nos dias atuais, é perceptível que os Seres Humanos estão cada vez mais contraditórios naquilo que se diz, em situações que das quais são religiosas.

Francamente, o que se deve a tudo isso? O impulso de ir a Igreja qual a motivação eleita pelos leigos e os devotos? No entanto de ir apenas com uma indignação que se corrói dentro de si mesmo, impulsionado por algo que da qual Você ao menos possa perceber, ou simplesmente decifrar em apenas em uma Palavra. A conhecida por todo mundo a palavra '' FÉ ''.

Fé (do grego: pistia e do latim: Fides) é a firme convicção de que algo seja verdade, sem nenhuma prova de que este algo seja verdade, pela absoluta confiança que depositamos neste algo ou alguém. Tudo o que foi relatado conforme podem ver nas postagens anteriores, ei citei que a Vontade é maior que a Necessidade, em que entra neste parâmetro entre depositar a confiança, em relação na postagem também que Acreditar não é confiar '. Juntemos tudo isso, se a palavra Fé veio do Latim É Fides, depositar suas confianças, mas qual o Impulso que poderá a te levar a esses conceitos? Eis a questão!

Mas afinal de contas, estive pensando muito sobre isso, e cheguei a uma conclusão depois de muitas pesquisas, cheguei em uma conclusão que o termo da palavra '' FÉ '' é um fator que impulsiona o nosso sistema Biológico, em que se transforma em Vontade. Caro Leitor ( a ), quero deixar claro a Vocês, que Fé é um impulso de uma vontade em fazer ações '' Bondosas, e de caridade, que seguem o termo Religioso '. Caso contrário como eu disse anteriormente no início desta tese, iria cair em contradição.

Lembremo-nos mais uma vez, que o meu objetivo não é de forma alguma em convencê-los e sim de uma forma explícita argumentar e QUESTINAR', que na qual é o OBJETIVO destas teses em que faço, sempre em problematizar e criticar, aquilo que somos impulsionados a fazer ou o despertar de nossos próprios atos. E sim, expandir seus Horizontes, expandir mundos.


Autor: Aron Laubstein Moreira

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Inspiração Inesperada

Esta síntese traz alguns acontecimentos que vem ocorrendo ao longo de todos os anos, porém não percebemos devido a um estado de decadência humana. Leitores (as), convido a todos a continuarem lendo até o fim.

Todos os dias escutamos pessoas reclamarem do trabalho, da escola ou da própria vida pessoal. Quando estas se queixam não sabem de fato o que estão fazendo. Pode-se dizer que ocorre uma explosão de pensamentos que transforma a euforia em desaforo que escuta-se no dia-a-dia. Exponho, apenas, o que leva um indivíduo a ser construtivo é a sua capacidade crítica. Todavia, deve-se analisar a diferença entre o ato de reclamar com o estado de euforia.

Diante de tudo isso, de onde provém tal inspiração? Realmente não se sabe. As circunstâncias que cercam a inspiração a tornam inesperada, como o fato de tentarmos descobrir ao invés de sentir. A partir do momento em que não descobrimos muito estamos agindo normalmente.  A inspiração inesperada, de certa forma, induz nossas ações, pois o seu fundamento é contribuir para pensarmos em efetuar determinada ação. A inspiração, em algumas ocasiões, pode ser melhor do que o planejado.

Eis onde mora a prova real de que a inspiração é inesperada.
Caros leitores (as), desde já esclareço que a síntese apresentada não tem a finalidade de convencê-los ou buscar a verdade sobre o tema proposto, mas sim mostrar uma nova maneira de pensar.


Autor: Aron Laubstein Moreira

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O Porquê da Vida!

Uma vida de por que assim. Medidas nos levam a tomar que preconceitos já são suficientes para que possamos colocar a culpa em tais itens.

Mas esquecemos de nossos princípios e com isso nos leva a ver apenas uma face de nosso rosto interpretando a outra parte para os demais, te satisfazendo a sua beleza e os seus conceitos achando em si mesmo, um autoconforto, e com isso se contenta a sua Vida.

Em nossas estadas físicas expressões tomam conta de nossos atos mesmo que nós mesmos temos que controlar. A vida o porquê dela, tentar explicar a vida, numa folha de papel é como o processo da folha e da madeira, um estágio popular que todo mundo sabe, mas ao explicar não tem conceito o suficiente para descrever ou expressar o sentimento que te alinha.

Descobre que responsabilidade tem atos importantes para si mesmo, responder os conceitos de outros, seja qual eles forem. Admite ser você mesmo, porém a vida requer isso, ou você se faz àquilo que já foi analisado mesmo sendo o último a fazer tais coisas. Que pode e podem a te levar ou custar muito caro, mas que no momento é muito satisfatório e mesmo assim nos auto perguntamos o porquê da Vida. Que na qual classificamos pessoas como nossos elementos ou escudos de última hora ou de coisas inesperadas ou algo surpreendentes, que no momento do clima, pode evaporar nas mais precisas horas, de o porquê da nossa vida.

Na Vida se consiste em se alimentar de coisas novatas que só se tem prazos de validades, que nós mesmos construímos, e desfrutamos desses atos em apenas palavras, sobre algo que não, porém nem tinha tamanha explicação.

Do por que da Vida assim, palavras me explicam e pessoas a acreditar em inexplicáveis, momentos a acontecerem. Vida em que é sua só te faz a vida permanente em realidade real, e em sonho ao desfrutar da real, coisa entranha a te perturbar.

Tudo foi criado e pessoas seres humanos a questionar o milagre da vida e tentar  explicar  o que foi feito, porém e, entretanto nada temos em prova e intuitos levam a dizer que é apenas um erro da matéria, se culpando em si mesmo por ser uma matéria em si própria.

Momentos momentâneos dizer a ser raros e que nada existe daquilo que podem decifrar, mas quem e por que a vida tem a ver com isso, se é apenas um erro de tudo, ou simplesmente pessoas se tornarem e acreditam nas coisas ditas e que nem ao menos foram decifradas para que possa ser coberta a marca de seres humanos.

Fotografia ao menos quer dizer alguma coisa daquilo que não foi real ao se olhar na direção da foto, tempo a fixar e ao menos a montar de tempo. Pessoas a tirarem foto e escolher as melhores, ou seja, escolher a si mesmos, e se por em álbuns de fotografias as pessoas te analisar e degustar de fotos ao menos a ver.


Autor: Aron Laubstein Moreira

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Sentimento X Pensamento



Um dos grandes desejos do ser humano é ter a capacidade de ler os pensamentos de outra pessoa. A justificativa para esse desejo é saber o que se passa na cabeça da outra pessoa para sempre estar à frente dela.

Em outras ocasiões é utilizado um método mais comum, que se resume a esta pergunta: O que você está pensando? Essa pergunta, contudo, nem sempre é garantia de que a situação será compreendida. Outra reflexão a ser feita é acerca das perguntas: Qual o efeito disto?  Existe outro método que possa ser utilizado e que não seja o pensamento?  Para esta segunda pergunta à resposta é sentimento.

O sentimento é uma espécie de sensor que nos ajuda a entender os momentos pelos quais as pessoas estão vivenciando e, até mesmo, quando uma pessoa recua diante de um obstáculo da vida. Existem momentos em que conhecemos os sentimentos que determinada pessoa vive, entretanto, desconhecemos os pensamentos que estão por trás. A partir disto entra a questão Pensamento X Sentimento.

O sentimento é a disposição afetiva em relação às coisas de ordem moral ou intelectual que contribuem ou não na tomada de decisões. Nota-se que atualmente os jovens mudam de ideia de forma gradativa. É possível explicar tais mudanças? Sim, mas é um pouco complexo. O ser humano faz algumas experiências e as filtra pelo pensamento. Há outros casos em que não se passa por essas experiências e, por conseguinte, não se entende o que ocorreu. Deve-se considerar que o pensamento e o sentimento são complementares e devem ser analisados com cautela.

Ressalto que a ideia desta síntese não é esclarecer o que é pensamento e/ou sentimento, mas sim fazer com que as pessoas reflitam de forma crítica e sentimental. Aguardem a próxima!


Autor: Aron Laubstein Moreira

sábado, 5 de maio de 2012

Amor: Conseqüência de Ambos


É muito natural vermos jovens com suas namoradas e vise versa, mas nem ao menos querem compreender que o que realmente sentem não é Amor e sim Atração. Pois podemos ver que muitos dos casais eles terminam sem mais sem menos, ou seja, não tendo nenhuma finalidade e nenhum compromisso sério com a outra pessoa e com ambos. Uns dos motivos de casais que não dão certos é que o Amor acabou ou que até mesmo não eram o que de fato pensaram ou a pessoa não era a pessoa certa ainda.

Mas justamente por esses fatores que Afirmo a todos vocês que o Amor nunca EXISTIU e sim ATRAÇÃO que de fato sempre existiu, pois não está contida no amor e bem vinculada, caro Leitor ( a) sei que pode não concordar comigo, porém colocarei argumentos convincentes abaixo. O Amor é algo que vem de origem de ambos ou de alguma personalidade que existiu ou que acha que existi, porém o Amor é uma CONSEQUÊNCIA de APRENDIZAGEM, que na qual não  tem por sua finalidade ter poucas durações, pois o amor nunca teve atração em alguém por isso que muitos dos casais ou até mesmo caro leitor( a) pôde ter passado por situações parecidas pois o amor não tem por sua finalidade se acabar com alguém que se iniciou.

Quando qualquer casal termina uma relação é que suas atrações não existem mais, porém o amor é uma consequência parcial de ambos, ou seja, é algo que você aprende é algo que você Conquista e prova a cada dia para o seu parceiro (a) que de fato é o que você quer mostrar e se dedicar. Leitores, o amor nunca esteve presente em nenhum lugar sem ao menos antes ter passado por um processo de experiência de AMBOS.

Pois quando os casais se largam é que não puderam viver a intensidade do amor, ou seja, não passaram no teste do amor. Mas aquele que segue a cada dia e é fiel esse sim de fato está em um processo de aprendizagem de ambos os amores que se fecundem a cada dia dentro dos corações dos amados. Queridos Leitores (as) e seguidores (as) que aqui frequentam, quero deixar muito claro que o meu objetivo de maneira nenhum é de tentar convencê-los (las) e sim tenho fundamento muito bem representativo em relação de Expandir conhecimentos a vocês.

Pois é muito natural em não concordar com a síntese aqui escrita em relação ao ponto de vista de vocês. Lembrando que caso não concorde é por que ainda nunca passou por um processo como esse além do mais nada em suas ações sejam elas sentimentais nada é obrigatório.


Autor: Aron Laubstein Moreira

domingo, 29 de abril de 2012

A energia envolvente


O sol se pôs. Quando acordamos na manhã seguinte percebemos que tudo é minucioso. Fazemos absolutamente as mesmas tarefas todos os dias, o que muda é a ordem em que são realizadas. Estamos acostumados a ver, através dos meios de comunicação, as várias tragédias ao redor do mundo. E você pode estar pensando: Aron, o que tem a ver energias envolventes com esses acontecimentos? A explicação vem a seguir, caros leitores (as).

O nosso planeta “Azul” passa por mudanças constantes e uma delas é a camada de ozônio. Esta é uma energia envolvente que tem como função proteger o planeta dos raios ultravioletas. Mas, ao aprofundarmos um pouco mais sobre o tema pode-se dizer que o responsável pela criação desta “energia envolvente de proteção” é o núcleo. Porém, especialistas afirma que o Planeta Terra está perdendo tal “energia envolvente de proteção” e a consequência disso são as altas temperaturas e a infeliz tendência de aumento delas.  Agora faço a vocês duas perguntas: O que realmente envolve este núcleo  é a camada de ozônio ou a energia denominada por mim como envolvente? E qual a relação dos noticiários e acontecimentos com tudo isso que foi dito?

Caros leitores (as), o enfoque desta síntese é exatamente  os eventos que incluem o planeta e o ser humano. O ser humano está em constante transformação, pois recebe e transmite energia através do pensamento. Já o planeta se modifica por meio de energias internas que mudam seu estado natural. O que transmito por meio de acontecimentos, palavras ou formas de pensamento é resultado do estado de vários campos energéticos que se alteram como a energia envolvente. Conseguem compreender caros leitores (as)? Os seres humanos teriam que passar por uma mudança na qual dependem de uma energia vital.

Vale lembrar que não é minha intenção fazer com que acreditem no que foi colocado nesta síntese. Apresento, apenas, algumas idéias e/ou possibilidades, cuja as conclusões cabem a vocês.


Autor: Aron Laubstein Moreira

sábado, 17 de março de 2012

Acontecimentos Inexplicáveis



O número de mortes inexplicáveis não para de crescer nos dias de hoje. Podemos constatar isso nos mais diversos meios de comunicação, pois eles têm o objetivo de mostrar a realidade com interesses essencialmente comerciais. Esta síntese tem como finalidade mostrar por que a sociedade não consegue desvendar certos acontecimentos que são ocultados.

No modo geral, não temos a plena consciência de explicar o porquê dos acontecimentos serem tão dramáticos, ao ponto de levar a morte de uma pessoa que não tem uma estrutura inabalável.  As circunstâncias que podem manter a sobrevivência de uma pessoa  em tais acontecimentos são mínimas. Podemos pensar e argumentar  acerca de um acontecimento tão dramático e silencioso que, em menos de um segundo, pode levar uma pessoa a fatalidade. É exatamente neste ponto que quero chegar! O que conduz uma pessoa a ir a um local específico para se divertir ou realizar um sonho? Em questão de tempo mais alguém se transforma em vítima. Uma possibilidade de análise é a chamada “energia”.

Para explicar melhor vou exemplificar: um indivíduo vai um local e de repente ocorre algo que não estava nos planos, que o leva a morte. Muitas pessoas pensam sobre as causas do ocorrido, ainda mais  tendo algum grau de parentesco. Será que essas pessoas acessaram essa “energia” do local onde estavam e por uma simples escolha  permaneceram até que a “energia” começou a agir?

Outra polêmica existente é: De onde originou esta “energia”? Se conhecermos apenas o que se vê é pouco provável que conseguiremos explicar. Entretanto, levando em consideração esta linha de pensamento se obtém uma resposta. O acontecimento estaria predestinado a ocorrer com determinada pessoa?

Vale lembrar que não é minha intenção fazer com que acreditem no que foi colocado nesta síntese. Apresento, apenas, algumas ideias e/ou possibilidades, cujas conclusões cabem a vocês, caros leitores (as).


Autor: Aron Laubstein Moreira

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Mudança de planos: A para B



Na síntese abaixo coloquei as minhas ideias argumentando porque o tempo não existe. Com tantas dúvidas pensei em falar sobre “Mudança de Planos”. Quero abordar este assunto porque dependemos dele constantemente, principalmente em nossas vidas profissionais. Quando projetamos algumas coisas, o que é denominado PLANO A não será executado como A e sim conforme B.

Veremos a seguir como o PLANO A se torna em B. Isso é estranho? Sim, sem sombra de dúvida! Muitas pessoas acabam se questionando entre si o porquê das coisas que foram estudadas e planejadas não saírem de acordo com a meta projetada. Vocês devem estar se perguntando: Existe alguma finalidade no ato de pensar, planejar ou revisar, já que tudo sairá conforme A e/ou B? Respondo da seguinte maneira: Primeiramente imagina-se A, mas ao colocar em prática está se pensando em uma fórmula B. A e B são dependentes, pois as situações podem ser encaixadas em qualquer um dos planos. Mesmo estudando, planejando e revisando não estamos assegurados de que tudo vai ocorrer a nossa maneira, pois mudanças repentinas podem afetar nosso planejamento e revelar um terceiro fator, chamado C. Esse último fator altera os dois primeiros, causando o que podemos classificar como pensamentos em vão.

Caros leitores (as), mudanças de planos nada mais é do que uma espécie de raciocínio diário para nos auxiliar em situações adversas. Vale lembrar que não minha intenção fazer com que acreditem nas ideias expostas nesta síntese. Apresento apenas uma fórmula A de expansão de conhecimentos, cuja compreensão será B.


Autor: Aron Laubstein Moreira

domingo, 5 de fevereiro de 2012

O tempo jamais existiu !

Para começar esta síntese sugiro que façamos um pequeno exercício. Caro leitor (a), peço por gentileza que pense nas seguintes perguntas: Quantos anos você tem? Conseguiria mentalizar todos os momentos vividos? Conseguiria lembrar de todas as palavras que foram ditas, sendo amorosas ou não? Conseguiria se lembrar de todas as pessoas com quem falou ou de todos os rostos que viu no centro da cidade?

A síntese de hoje tem como finalidade mostrar o lado cotidiano de todos nós. Contudo não existe lógica alguma uma correria absurda em nosso dia-a-dia em decorrência do que denominamos TEMPO. Se o tempo jamais existiu, como sugere o título, qual o sentido de tanta correria e de não se atrasar? Vocês devem estar me questionando: Então por que existem as horas?   Por que envelhecemos? As horas e o envelhecimento não estão relacionados ao que chamamos de TEMPO?

O tempo nunca esteve presente em nossa vida. Um grande amigo me perguntou como fazer para não desperdiçar tanto tempo do seu dia. Ele ficou assustado com a minha resposta, que foi a seguinte: Primeiro que o tempo não existe e para que não perca seu momento com o Tempo, simplesmente não pense que o tempo existe. Existe alguma coerência em pensar em algo que não existe? Ou melhor, existe lógica viver em função de uma unidade de medida que acelera a vida. Se analisarmos de fora, para ter uma melhor compreensão, verifica-se que o tempo nunca existiu, pois estamos alimentando o mesmo com correria e ansiedade, que apenas nos causa transtornos.

A ideia de tempo penetrou tanto na mente das pessoas que mesmo que estejamos enfraquecendo não paramos um só momento em pensar nele. Com o tempo somos escravos de nós mesmos, contudo sem ele nós construímos nossos momentos. Não podemos construir um novo começo, mas podemos fazer um novo fim. Quando pensamos no tempo, na verdade estamos perdendo nossas vidas com algo que não existe. A dúvida de vocês, caros leitores (as), deve ser a seguinte: O que torna o tempo inexistente?

Se pensarmos na resposta desta pergunta o tempo deixa realmente de existir. Viva, reflita, voe. Lembre-se: de um plano a outro o tempo não influencia em absolutamente nada.

Caro leitor (a), reforço que não tenho como objetivo fazer com que acreditem na síntese aqui postada, mas sim expandir seus conhecimentos e auxiliá-los no dia-a-dia, mostrando uma visão diferente daquilo que o suposto “TEMPO” impõe a todos vocês.


Autor: Aron Laubstein Moreira

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Arrastão de pensamentos

Estamos vivendo o século XXI. Crianças e jovens estão crescendo a cada dia e os adultos se transformando em futuros idosos.

O mundo gira em torno de uma estrela chamada SOL. Caros leitores: por que a forma de pensar seria tão desigual? Antes de imaginar algo, alguém já pensou sobre isso por você. O pensamento pode ter sido diferente, mas com o fundamento igual ou semelhante. Então, qual a importância em dizer que uma pessoa é responsável por fazer determinadas coisas sendo que outras pessoas também fizeram seguindo essa linha de pensamento? Seria muita presunção achar que somos donos dos melhores pensamentos.

O grande problema de uma sociedade é achar que sua ideologia é a melhor que já existiu. Não é bem assim. Se uma situação vai dar certo ou não depende do momento em que o ato de pensar vai agir sobre a mesma. A grande pergunta é: como iremos pensar de uma maneira que nenhuma outra pessoa pensou antes? Isso é quase impossível. Estamos vivendo em um arrastão de pensamentos que tem origem na infância e nos influencia na maneira como pensamos atualmente.

Mesmo tendo pleno discernimento não estamos seguros, porque estamos sendo arrastados pelos pensamentos. Uma técnica que pode ser utilizada é traçar a simples meta: alcançar os objetivos para que se tenha um futuro próspero. O arrastão de pensamentos é alimentado por ideias desgastadas e que não se renovam. Em consequência disso você acaba vivendo em um mundo proporcional ao tamanho de seus pensamentos. Caros leitores (as), converso com muitas pessoas e respeito cada opinião emitida. Utilizo a síntese apenas como uma forma de alerta para que não façamos nada pelo simples fato de estarmos sendo  arrastados por pensamentos que não são nossos.

Quando pensamos antes de dizer alguma coisa processamos a informação e ativamos uma espécie de Antivírus, para verificar a existência  de um vírus denominado “arrastão de pensamentos”. Vale lembrar que a pessoa que recebe a informação não tem a mínima obrigação de ouvir a crueldade através das suas palavras. Por isso recomendo que processe as informações. Caso a pessoa que emite e a que recebe não estejam com o antivírus ativado as consequências podem ser desastrosas.

Caros leitores, meu foco principal não é convencê-los, mas alertar sobre os acontecimentos cotidianos, além de expandir seus conhecimentos e formas de pensar. Portanto, ao ler as sínteses devem se lembrar de ativar o antivírus!


Autor: Aron Laubstein Moreira

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Fotografias não são nada !

Estive andando em muitos lugares e pude perceber que em cada residência ou estabelecimento em que entro é possível notar quadros e fotografias, sendo de pessoas ou paisagens. Contudo, quero chegar muito mais além do planejado e /ou pensado. Muitas pessoas, ao olharem as fotografias, retratam o pensamento no momento do flash, trazendo  para si uma espécie de sentimento como a saudade.

Enfim, vamos dar andamento ao assunto. Ao retratar o que vê na fotografia de alguém, esta pessoa faz com que você não leve em conta que a pessoa fotografada está se articulando. Ou seja, quando olhamos para a foto paramos de viver e de ser devido a outra pessoa que nem sabe que você está olhando uma simples fotografia.

 A pessoa fotografada está vivendo sua vida normalmente. Então por que focamos em outras vidas ao invés de nossa própria? Por menor tempo que seja, é fundamental que tenhamos essa forma de pensar, pois uma fotografia, além de parar sua vida, pode trazer a tona lembranças que vão te marcar muito mais do que uma foto tirada enquanto está vivendo seu presente. Essas atitudes podem te influenciar.

Antes de tirar qualquer foto, não deixe o seu sentimento tomar conta daquilo que seus olhos estão vendo, pois nem tudo é o que parece, mas o que parece sempre é o que parece. Seus olhos podem confundi-los através de um  mecanismo chamado “sentimento”.

Vale lembrar que o meu objetivo não é convencê-los, mas sim apresentar apenas uma nova linha de pensamentos.

Autor: Aron Laubstein Moreira