Vivemos
onde não sabemos. Criamos aquilo que devemos criar. Escutamos aquilo que
falamos. Andamos por que olhamos. Nem toda população é ciente do que faz.
Quando nos tornamos cientes do que é viver uma vida, e até mesmo de quem somos
já está tudo criado, percebemos que não devemos medir esforços, pois muitas das
coisas de hoje, já estão formados. Vivemos em um grande globo que na qual, é uma
prisão, englobada por vários idiomas e populações, sem ao menos saber, pois
achamos que isso é legal, que tem gerações e por isso é algo certo, porém não
é.
Não
temos obrigações de seguir normas de culturas que passaram que na qual não
estávamos presentes. Não temos obrigações de fazer aquilo que as leis nos
mandam fazer. Não temos obrigações de ter conceitos diminuídos por erros de
terceiros, não podemos ser impedidos de fazer certas coisas que das quais são
limitações pessoais por motivo de outras gerações. Sei que, calo leitor, talvez
esteja achando o meu conceito errado, porém é uma instantânea fonte de
pensamentos gerados por um ser, que na qual vive em uma sociedade que engloba
vários conceitos.
Pois
estes fatores norma e regras foram as piores atitudes que um papel pode ter
aceitado. Pois quando limitamos algum conceito devido algum erro''(supostamente
classificado por uma opinião de alguém da época), deixa de fazer algo (ruim')
impedindo de agir, porém alterando outros meios de agir, porém sendo a mesma
tragédia, mas com atitudes diferentes. E com esse fator de limitações de uma
sociedade, a própria sociedade quebra as regras e as limitações, em função de
não aceitar aquilo que foi imposto por outras culturas, que das quais não se
referem a esta sociedade.
Assim
concluindo uma atitude julgatória que os povos que não cometem erros são
limitados e observados e principalmente julgados por aquilo que de fato não
aconteceu!Pois eu digo mais: Até quando vai deixar uma sociedade assim, pois se
nunca colocar seu impulso sobre uma vida em que vive, será muito mais fácil
papeis e relógios aceitarem aquilo que os outros não têm haver.
Autor: Aron
Laubstein Moreira